Muricy Ramalho volta a contar com todos os titulares e promete ir para o ataque mesmo atuando no estádio Atanasio Girardot, em Medelim No Campeonato Brasileiro, apesar da boa campanha e da vice-liderança, as chances de título do São Paulo estão cada vez menores. Por isso, antes desprezada, a Copa Sul-Americana virou a grande chance de o time terminar 2014 como campeão. O primeiro dos quatro passos necessários será dado nesta quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), contra o Atlético Nacional, da Colômbia, no estádio Atanasio Girardot, em Medelim.
Depois de iniciar as séries contra Huachipato e Emelec jogando em casa, desta vez o Tricolor será visitante na primeira partida. Mas isso não mudará a estratégia do técnico Muricy Ramalho. Com força máxima à disposição, o treinador manterá o estilo ofensivo, principalmente porque sabe da importância de marcar na casa do adversário.
O Atlético Nacional vive momento parecido com o São Paulo e também se divide em duas competições. No domingo, o time perdeu para o Independiente de Santa Fé, por 2 a 1, pelo quadrangular final do torneio Finalización do Campeonato Colombiano, mas segue firme na luta pelo quarto título consecutivo. O técnico Juan Carlos Osorio pede que o estádio se transforme num caldeirão. A torcida promete fazer sua parte, tanto que a expectativa é que os 44 mil ingressos colocados à venda sejam comercializados.
São Paulo: Muricy Ramalho vai esperar pela chegada de Alvaro Pereira, que estava a serviço da seleção do Uruguai, para definir se o camisa 6 irá jogar. Se não atuar, Michel Bastos atuará na ala. Souza, que reclamou novamente de dores no púbis, viajou com a delegação e, mesmo sem estar 100%, vai para o jogo. O time entrará em campo com: Rogério Ceni, Hudson, Rafael Toloi, Edson Silva e Alvaro Pereira (Michel Bastos); Denilson, Souza, Paulo Henrique Ganso e Kaká; Alan Kardec e Luis Fabiano.
Atlético Nacional: Boccanegra, Mejia (convocados pela seleção colombiana) e Duque (lesionado),
São Paulo: Lucão (fratura no pé esquerdo), Maicon (lesão no ligamento colateral do joelho direito) e Rodrigo Caio (operou o joelho esquerdo e só retorna em 2015).
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